sábado, 24 de maio de 2008

Sociedade Estratificada

“Em nome do progresso, as sociedades do ter alimentam a inveja, a ambição desmedida, o egoísmo, o medo, a vergonha, o orgulho e a corrupção, enquanto as sociedades do ser prosperam através do respeito, da comunhão, do humanismo, da compaixão e da coragem. As sociedades do ter aprofundam o fosso entre ricos e pobres, entre poderosos e “pés descalços”, enquanto as sociedades do ser tendem a repartir riqueza com a máxima equidade”.

Li estas palavras com entusiasmo, publicadas num jornal, pois sabia que eram a pura realidade da nossa sociedade. E, portanto, decidi que seriam as palavras ideais para dar início à minha crítica, não incluindo os portugueses na sociedade do Ser, mas na sociedade do Ter.
Todos sabemos que Portugal é um país lento no que diz respeito a factos necessariamente questionáveis. O nosso país não é o causador dos problemas, mas sim as pessoas, pois possuem uma mentalidade retrógrada e são incapazes de ajudar quem necessita. Como todos ouvimos dizer: o rico fica cada vez mais rico e o pobre cada vez mais pobre. Só sobrarão os mais fortes, aqueles que para sobreviverem passam por cima dos restantes de modo a agradar quem lhes convém, como exemplo disso temos os árbitros.
Portugal está em más mãos. Quem o governa tem uma única pretensão, o seu próprio bem-estar e o dos que lhe são próximos. Será que Portugal não vai evoluir? Ou será que não quer evoluir? Será que quer ficar para sempre conhecido como um país de retardados?
Está nas nossas mãos a oportunidade de mudar, de lutar e tornar Portugal um país melhor.





Luísa Rodrigues 11ºE

1 comentário:

Fátima Inácio Gomes disse...

Gostei da citação... um bom ponto de partida. Mas, depois, ficaste-te pelo superficial... aliás, é óbvio que o problema de uns país está nas pessoas...