Num país às avessas, onde supostamente devia existir igualdade social, deparamo-nos constantemente com casos tais como a “discriminação económica”.
Assim, deparamo-nos com a dicotomia Pobre/Rico que, em tantas circunstâncias, limita o nosso viver social.
O ensino em Portugal reflecte bem esta dicotomia já que, como costumamos dizer, “os filhinhos dos papás”, ou seja, filhos cujos pais têm mais posses, entram em Colégios Privados cujo ensino é (obviamente) muito mais concentrado neles. Desta forma, na maior parte das vezes, estes alunos beneficiam deste género de “condições especiais” e conseguem melhores resultados, com a consequente entrada no “curso dos seus sonhos”. E quem é que fica de fora? O Pobre, claro.
A Saúde... bem, penso que chegou a altura de soltar uma grande gargalhada! Começando pela Medicina Dentária que não existe a nível público, por enquanto (um por enquanto que dura, dura e dura), passando pelas especialidades mais caras e terminando nas (intermináveis) filas de espera! Pois bem, o rico paga, o pobre sofre! Quem tem dinheiro suporta as despesas, quem não o tem, suporta as doenças!
Assim sendo, penso que deixei bem explícito o meu ponto de vista face a esta sociedade de extremos, onde só vive quem tem dinheiro, pois quem não o tem apenas sobrevive.
Os tempos estão a mudar, em muitos sentidos para pior. As pessoas tornam-se frias e insensíveis face aos problemas dos outros e “só olham para o seu umbigo”. Temos que nos revoltar face a todas estas diferenças e, principalmente, face à nossa indiferença perante os outros.
Um mundo ao contrário? Sim e, infelizmente, cada vez mais.
Assim, deparamo-nos com a dicotomia Pobre/Rico que, em tantas circunstâncias, limita o nosso viver social.
O ensino em Portugal reflecte bem esta dicotomia já que, como costumamos dizer, “os filhinhos dos papás”, ou seja, filhos cujos pais têm mais posses, entram em Colégios Privados cujo ensino é (obviamente) muito mais concentrado neles. Desta forma, na maior parte das vezes, estes alunos beneficiam deste género de “condições especiais” e conseguem melhores resultados, com a consequente entrada no “curso dos seus sonhos”. E quem é que fica de fora? O Pobre, claro.
A Saúde... bem, penso que chegou a altura de soltar uma grande gargalhada! Começando pela Medicina Dentária que não existe a nível público, por enquanto (um por enquanto que dura, dura e dura), passando pelas especialidades mais caras e terminando nas (intermináveis) filas de espera! Pois bem, o rico paga, o pobre sofre! Quem tem dinheiro suporta as despesas, quem não o tem, suporta as doenças!
Assim sendo, penso que deixei bem explícito o meu ponto de vista face a esta sociedade de extremos, onde só vive quem tem dinheiro, pois quem não o tem apenas sobrevive.
Os tempos estão a mudar, em muitos sentidos para pior. As pessoas tornam-se frias e insensíveis face aos problemas dos outros e “só olham para o seu umbigo”. Temos que nos revoltar face a todas estas diferenças e, principalmente, face à nossa indiferença perante os outros.
Um mundo ao contrário? Sim e, infelizmente, cada vez mais.
Filipa, 11ºB
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