Perante este tema tão abrangente e depois de uma terrível falta de inspiração, decidi deixar-me levar segundo a minha intuição.
Foi-nos solicitada uma crónica de costumes e, repentinamente, passou-me pelos olhos a imagem de cada um a criticar as suas próprias atitudes. Temos sempre tanto jeito para falar do que fazemos.
“Na crónica de costumes, deve haver uma reflexão sobre hábitos, atitudes e comportamentos das pessoas no quotidiano da sociedade em que se encontram. Deve haver um olhar crítico para as pequenas insignificâncias, que o são só na aparência, pois são relevantes na conduta social.”
Segundo a anterior definição, as pequenas insignificâncias são relevantes na conduta social. Pergunto-me se o facto de gostar de me vestir bem interfere na minha personalidade. Pois claro que sim! Ao sentir-me bem comigo própria, torno-me mais confiante e assim consigo viver melhor.
Só que, aparentemente, nem todos compreendem a minha posição. Pensam que não passo de uma menina mimada e fútil. A quem neste momento está a pensar nisso, pergunto se não gosta de se sentir bem consigo próprio. A minha filosofia de vida não é “agradar os outros”, mas sim “agradar a mim mesma”.
Não me importo de ser criticada, desde que haja fundamento e desde que a análise seja justa. Não aceito críticas de pessoas que fazem o mesmo que eu. O “olha para o que eu digo, não para o que faço” já é do tempo dos Afonsinhos. Criticar e depois copiar é mesmo do passado.
“Na crónica de costumes, deve haver uma reflexão sobre hábitos, atitudes e comportamentos das pessoas no quotidiano da sociedade em que se encontram. Deve haver um olhar crítico para as pequenas insignificâncias, que o são só na aparência, pois são relevantes na conduta social.”
Segundo a anterior definição, as pequenas insignificâncias são relevantes na conduta social. Pergunto-me se o facto de gostar de me vestir bem interfere na minha personalidade. Pois claro que sim! Ao sentir-me bem comigo própria, torno-me mais confiante e assim consigo viver melhor.
Só que, aparentemente, nem todos compreendem a minha posição. Pensam que não passo de uma menina mimada e fútil. A quem neste momento está a pensar nisso, pergunto se não gosta de se sentir bem consigo próprio. A minha filosofia de vida não é “agradar os outros”, mas sim “agradar a mim mesma”.
Não me importo de ser criticada, desde que haja fundamento e desde que a análise seja justa. Não aceito críticas de pessoas que fazem o mesmo que eu. O “olha para o que eu digo, não para o que faço” já é do tempo dos Afonsinhos. Criticar e depois copiar é mesmo do passado.
Àquelas pessoas que gostam de andar a cochichar pelos cantos, relembro que, facilmente, podem deixar de ser o juiz e passar a ser o réu. E quando a presa passa a ser o predador, ataca com mais garra do que nunca, e aí “caros críticos”, vocês vão saber a dor que se sente por andar na boca do mundo.
Apontar o dedo aos outros é fácil, olhar para o próprio umbigo é que é dificil. Cada vez mais, aumenta a gordurinha que o vai cobrir. "Fazemos vista grossa" ou tal como os burros, só olhamos em frente.
Mas, como já dizia Pope, "errar é humano". Todos somos humanos, logo todos cometemos erros. É normal, por vezes, gostarmos de entrar numa onda de comentários "fofoqueiros" e depreciativos, só porque não se gosta de alguém ou porque, simplesmente, se quer passar o tempo. Contudo, parece que nessas alturas nos esquecemos que aquelas "vitimas" têm coração, tal como nós.
Para vivermos em sociedade, de uma maneira amistosa, é necessário acabar com certos comportamentos. Não se preocupem com a futilidade que não mata nem corrói. Preocupem-se mas é com as intrigas e a falsidade adjacente às críticas.
Sara Vila-Chã 11ºC
2 comentários:
sem duvida fantastico...
fez-me pensar...
Está lindo e concordo plenamente contigo
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