“Não nos deixeis cair em tentação; mas livrai-nos do mal. Ámen!” assim reza a “oração que Deus nos ensinou”. Bem, partindo-se do pressuposto que só aprende quem quer e que se aplica a todos, falemos, então, dos santos padres, ou pelo menos daqueles que não aprenderam a lição, ou pior, daqueles que aprenderam, mas que, involuntariamente, se desviaram do caminho de Deus. Os padres, antes de o serem, fazem um voto de castidade, como dita o nono mandamento da lei de Deus, através, por exemplo, do celibato.[?]
A vida religiosa necessita que os devotos se dêem de corpo e alma a Deus, aos seus ditados e mandamentos, e para isso é necessário que se tenha uma vida santa, ou o mais possível, não se sendo homicida, blasfemo, injusto, sendo também casto.
Bem, ter relações sexuais apenas com o objectivo de procriar é um tanto difícil de se manter , pois os desejos da carne falam mais alto. Então, pedir-se a um aspirante a padre, por vezes ainda jovem, que não tenha actos carnais durante a sua vida de padre, é demais! Não é pelo facto de um pároco ter uma esposa e consumar o casamento como um casal normal, que vai perder a sua fé e a sua devoção a Deus! Mas nem é essa a questão. O problema é que os padres sabem que não podem ter qualquer tipo de intimidade com uma mulher, mas têm-no. Sim, antes de serem padres são homens, homens que gostam de prazer, mas se sabem que não vão conseguir manter esse voto de castidade, deviam desistir de ter uma vida totalmente religiosa e passar a ter uma vida familiar, mas continuarem ligados à vida religiosa. Nada impede que as pessoas que acreditam em Deus estejam ligadas à Igreja, independentemente se têm ou não vida sexual.
E é péssimo ler-se nos jornais que párocos são acusados de pedofilia, por exemplo. Este tipo de actos não são bem vindos seja por quem for, muito menos vindos de padres, pessoas que seguem, ou pelo menos deviam seguir o caminho de Deus, e que criticam aqueles que são criminosos, porque pecadores somos todos, desumanos não. Por isso, que Deus nos livre do mal. Ámen!
A vida religiosa necessita que os devotos se dêem de corpo e alma a Deus, aos seus ditados e mandamentos, e para isso é necessário que se tenha uma vida santa, ou o mais possível, não se sendo homicida, blasfemo, injusto, sendo também casto.
Bem, ter relações sexuais apenas com o objectivo de procriar é um tanto difícil de se manter , pois os desejos da carne falam mais alto. Então, pedir-se a um aspirante a padre, por vezes ainda jovem, que não tenha actos carnais durante a sua vida de padre, é demais! Não é pelo facto de um pároco ter uma esposa e consumar o casamento como um casal normal, que vai perder a sua fé e a sua devoção a Deus! Mas nem é essa a questão. O problema é que os padres sabem que não podem ter qualquer tipo de intimidade com uma mulher, mas têm-no. Sim, antes de serem padres são homens, homens que gostam de prazer, mas se sabem que não vão conseguir manter esse voto de castidade, deviam desistir de ter uma vida totalmente religiosa e passar a ter uma vida familiar, mas continuarem ligados à vida religiosa. Nada impede que as pessoas que acreditam em Deus estejam ligadas à Igreja, independentemente se têm ou não vida sexual.
E é péssimo ler-se nos jornais que párocos são acusados de pedofilia, por exemplo. Este tipo de actos não são bem vindos seja por quem for, muito menos vindos de padres, pessoas que seguem, ou pelo menos deviam seguir o caminho de Deus, e que criticam aqueles que são criminosos, porque pecadores somos todos, desumanos não. Por isso, que Deus nos livre do mal. Ámen!
1 comentário:
Uma observação... o nono mandamente prende-se com a "pureza" dos pensamentos e desejos, mas impõe o celibato e não se refere exclusivamente aos padres. ;-)
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