Prison Break é uma série fantástica, que retrata o mais variado tipo de presidiários, praticantes dos mais diversos tipos de crimes. Mas onde está o caso mais interessante e empolgante é num que a maioria das pessoas já ouviram falar. Estou a falar de um assassinato que um presidiário supostamente cometeu.
Em Fox River (uma prisão de Chicago) Michael Scofield tenta a todo o custo salvar o irmão condenado à morte pelo um crime que Michael está convencido que o irmão não cometeu.
Michael, um galardoado engenheiro, após alguns meses comete um crime propositadamente para ir parar à mesma prisão onde se encontra o irmão. Mas Michael usa e “abusa” da sua grande inteligência e, arquitectou um plano para libertar-se a ele, ao seu irmão e a um grupo que ele formou durante a sua estadia em Fox River.
Sem dúvida que, enquanto visionava a série, fiquei abismado e incrédulo com a genialidade e a perfeição com que ele manipulava todas as “peças de xadrez”, sempre com o intuito da fuga em mente.
Só para terem uma breve percepção da tamanha inteligência de Michael Scofield, ele teve a brilhante ideia de se tatuar com as plantas da prisão de Fox River para saber todos os passos que tinha de dar e quando executá-los. Já para não falar na influência que ele exercia nas pessoas que ele utilizava para levar o seu plano avante.
Com um vasto leque de ilustres actores, uma magnífica realização e com um enredo fenomenal, Prison Break já é uma consagrada série. Agora fico aguardar a terceira temporada para me deliciar ainda mais.
Marcelo, 11ºB
1 comentário:
Sóbrio, esclarecedor... em momentos, muito próximo do resumo.
A componente argumentativa está pouco desenvolvida.
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