quinta-feira, 18 de outubro de 2007

E era uma vez uma pedra… ou um ovo!


Eragon é um livro que nos narra a história de um rapaz pobre (parece que já sabemos o final) que encontra uma pedra, que, afinal, é um ovo de dragão (como será o final?!) … Do ovo nasce a Saphira, o dragão, e Eragon [o livro?], que engraçado, torna-se um herói.
Chistopher Paolini, um jovem que parece que ainda não saiu da infância, recorda-nos a esta [???] para nos contar uma patética história de elfos, urgals, anões, bruxas (…) e, no meio de tanta raça, é um humano que vai fazer com que um dos últimos ovos choque um jovem rapaz se vai tornar um cavaleiro [será: ... um dos últimos ovos de dragão choque, que um jovem rapaz...], que lutará para salvar a população das maldades do seu rei (onde será que eu já não li isto)…
Um livro sem imaginação nenhum, onde todas as palermices inventadas para as crianças estão, num livro só com quinhentas e setenta páginas, sem desenhinhos… É que até uma língua um rapazolas já cria, sem o mínimo de coerência…




Sara Guimarães 11ºE Nº 24

1 comentário:

Fátima Inácio Gomes disse...

Bem Sara... o título prometia, mas o teu discurso revela várias incongruências e a ironia que querias imprimir no texto perde-se naquele emaranhado. Para se ser irónico deve ser-se subtil e escorregas, muitas vezes, para mordacidade pura e dura.
Há frases que perdem coerência "recorda-nos a esta para nos contar" (não percebo onde queres chegar), falhas na coesão frásica (por exemplo, quando falas do "Eragon" livro e não introduzes o herói), muitas falhas na pontuação, ou excesso "violência" em certas posições (as "palermices inventadas para crianças"... porquê "palermices"?!).
Tenho a certeza que, para a próxima, terás mais atenção a estes pormenores. Afinal, estamos no domínio da nossa língua! ;-)