Ninguém Escreve ao Coronel
Este conto, um dos primeiros de Gabriel Garcia Marquez, desenrola-se em volta da vida de um Coronel de uma Revolução que tem um Galo de combate e espera uma Carta. O Coronel é já velho e quase tão doente como a sua esposa, a Revolução foi há mais que uma vida atrás, o Galo é a herança do filho, cuja vida começou e feneceu durante a epopeia da Carta, sendo esta supostamente uma pensão vitalícia para quem deu a vida pelo remetente.
Este conto retrata de forma mais que perfeita a vida de um velho, em toda a extensão da palavra, que viu a sua vida perder sentido com o desaparecimento de tudo o que conseguiu durante a mesma, e pior, um velho orgulhoso, com todas as virtudes contrárias às anátemas que foi recolhendo.
A sua existência resumia-se a tentar arranjar um punhado de milho para o galo, algo para por na mesa, pelo menos um par de vezes por semana, e ir todas as sextas-feiras esperar o homem da barca, que supostamente lhe traria o pináculo da sua vida, selado num envelope de papel.
Bruno Senra, 11ºG
3 comentários:
Eu diria... sem ossos... ou penas , afinal está em causa um galo... :D
Que dizer?!?!?!... quando te comprometes com o que fazes sai sempre algo luminoso, daquelas coisas que me fazem sentir o tal "orgulho"... Bravo! Obrigada! ;-)
não faz ideia "of the series of unfortunate events" que me rebentaram o juízo enquanto tentava postar isto...
enfim... agrada-me que tenha correspondido ao seu gosto... já infectei duas, world, here we go....
:)
ah!!! menos uma b*sta... o livro não pode ser uma bost*...
just to get things straight...
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