terça-feira, 9 de outubro de 2007

O lado negro da vida




Uma história do lado negro da infância e do espírito inquebrantável de um homem ou mulher. É este o livro em que Danielle Steel demonstra a pobre, miserável, desgastante e horrorosa vida que levam muitas crianças, as quais sofrem maus-tratos, muitas vezes debaixo do nosso nariz, sem que deitemos conta disso; o que ela nos diz no livro é que, pelo facto de a infância não trazer boas recordações, não se pode desistir, pois ao fundo existe sempre uma luz que guia a outro caminho. Uma criança que sofre de maus-tratos em pequena, na flor da idade sofre uma desilusão amorosa. Quando dá por si, já está numa relação em que volta a sofrer pelo mesmo; mas o facto é de já não ser por quem era quando esta era pequena, o que quererá dizer que seria pelo que poderíamos chamar de “cara-metade”, mas que na realidade não seria [a estrutura da frase está algo confusa ;-)]. O próprio título demonstra-o: “Um longo caminho para casa”, pois nem tudo o que parece é, pois não é por uma criança nascer no seio de uma família que financeiramente se encontre estável [que...], muitas das vezes não existe o mais importante no seio dessa família que é o amor, carinho e afecto por parte dessas; Cada capítulo é marcado pelo lado negro da vida de muitas crianças.
Danielle Steel tenta assim sensibilizar e alertar, para que possamos nós tornar-nos suficientemente sábios e corajosos para proteger estas crianças. Aos olhos dela não podemos deixar isto passar-nos ao lado.







Paula Costa
11ºE/Nº20

1 comentário:

Fátima Inácio Gomes disse...

Obrigada pelo artigo, Paula! :D
Embora algumas vezes esteja perto do comentário (afinal a fronteira não deixa de ser difícil de delimitar...)está bastante adequado. Usas um registo impessoal, ou o "nós magestático", e destacas particularmente aquilo que foi identificado como favorável.
Peca por uma certa incoerência no discurso (que eu fui assinalando) e por não ter a tal "parte informativa"... aliás, parece que o pessoal se tem esquecido disso, não apenas tu...
O título também está bem escolhido.