Dan Brown teve a ideia de escrever o "Código Da Vinci" quando estudava História de Arte na Universidade de Sevilha, mas só o começou a escrever depois de, enquanto fazia uma pesquisa nos Arquivos Secretos do Vaticano, encontrar referências ao enigma de Da Vinci.
O romance envolve Robert Langdon, conceituado simbologista, e uma dotada criptologista francesa, Sophie Neveu. Juntos tentam decifrar um código aparentemente indecifrável encontrado junto ao cadáver de Jacques Saunière, curador do Museu do Louvre. Durante a investigação, eles descobrem inúmeras pistas deixadas por DaVinci e ainda uma ligação do falecido curador com uma sociedade secreta, Priorado de Sião, a que tinham pertencido famosos como Botticelli, Isaac Newton, Victor Hugo e Leonardo Da Vinci.
O autor, na obra, sem nunca esquecer o tema do eterno feminino, aborda vários pontos do passado do Cristianismo, que podem ser considerados "antibíblicos", questionando a divindade de Jesus Cristo e as personagens do quadro "A Última Ceia", de Da Vinci.
A verdade é que este livro tem um enredo espetacular, que faz com que o leitor fique com uma vontade insaciável de o ler, desejoso de decifrar os enigmas que lá aparecem e, mesmo quando acaba, a querer saber mais sobre as teses que Dan Brown defende, dizendo serem verídicas.
É caso para dizer, seria mesmo Jesus Cristo o Deus que a igreja nos faz crer?!
Sara Vila-Chã 10ºC
1 comentário:
Comentário simples, mas efectivo! Fazes uma pequena abordagem ao enredo e dás alguns indicadores sobre as questões que levantaram polémicas mundiais. Haveria tanto a dizer!... creio que conseguirás despertar o interesse dos que ainda estão reticentes!...
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