O livro que eu li foi o “Padrinho”, livro esse que estava muito na moda na época do Al Cappone.
A razão pela qual eu li este livro foi ter visto, ultimamente, alguma publicidade com uma nova adaptação deste clássico de Mário Puzo, que também já tive o prazer de ler e dizer que gostei.
E assim aventurei-me eu pelas ruas de Nova York juntamente com a família Corleone, a maior família do crime organizado da década de 40.
Tenho a dizer que recomendo o livro a todos e que não me arrependi em nada de ter gasto alguns trocos neste livro, que já faz parte da minha colecção pessoal.
Depois de ter lido o livro percebi o que algumas das expressões do género “Vou-lhe fazer uma oferta que ele não pode recusar” ou “Mantêm os teus amigos perto mas os teus inimigos ainda mais perto” queriam dizer. Uma das coisas que me permitiu perceber o sentido das célebres frases foi a barreira entre negócios e amizade, barreira essa em que parece que as coisas não se misturam, mas neste livro andam sempre de mãos dadas, por muito difícil que seja imaginar certas situações como tal. Por exemplo, quando Don Corleone sofre uma tentativa de assassínio é tudo uma questão de negócios, pois o Don não está de acordo com o negócio dos narcóticos. Normalmente, mata-se uma pessoa por motivos pessoais, mas aqui não, como diz Michael Corleone, “ são só negócios”.
Outra das coisas que gostei neste livro foi o realismo com que Mário Puzo descreve as ruas de Nova York, com tanto realismo que ficamos colados ao livro, querendo sempre saber o que se passa a seguir.
É, definitivamente, um livro que aconselho a todos a ler.
A razão pela qual eu li este livro foi ter visto, ultimamente, alguma publicidade com uma nova adaptação deste clássico de Mário Puzo, que também já tive o prazer de ler e dizer que gostei.
E assim aventurei-me eu pelas ruas de Nova York juntamente com a família Corleone, a maior família do crime organizado da década de 40.
Tenho a dizer que recomendo o livro a todos e que não me arrependi em nada de ter gasto alguns trocos neste livro, que já faz parte da minha colecção pessoal.
Depois de ter lido o livro percebi o que algumas das expressões do género “Vou-lhe fazer uma oferta que ele não pode recusar” ou “Mantêm os teus amigos perto mas os teus inimigos ainda mais perto” queriam dizer. Uma das coisas que me permitiu perceber o sentido das célebres frases foi a barreira entre negócios e amizade, barreira essa em que parece que as coisas não se misturam, mas neste livro andam sempre de mãos dadas, por muito difícil que seja imaginar certas situações como tal. Por exemplo, quando Don Corleone sofre uma tentativa de assassínio é tudo uma questão de negócios, pois o Don não está de acordo com o negócio dos narcóticos. Normalmente, mata-se uma pessoa por motivos pessoais, mas aqui não, como diz Michael Corleone, “ são só negócios”.
Outra das coisas que gostei neste livro foi o realismo com que Mário Puzo descreve as ruas de Nova York, com tanto realismo que ficamos colados ao livro, querendo sempre saber o que se passa a seguir.
É, definitivamente, um livro que aconselho a todos a ler.
Tiago Faria, 10º C
1 comentário:
E creio que deste indicadores preciosos para quem é amante do estilo e se quer envolver no mundo da máfia! :d Parabéns.
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