23 de Dezembro de 2006
Querida Mónica,
Mais um dia te escrevo. Eu sei que já não te escrevo a alguns dias, mas esta minha ausência deve-se a um livro ao qual tenho dedicado metade do meu tempo, livro que se chama “A Dádiva”, e como sei que, se estivesses aqui, gostarias de o ler, vou contar-te um pouco da história.
O livro fala de duas famílias muito distintas. Uma das famílias era muito feliz e essa felicidade centrava-se toda na filha mais nova do casal, até que, um dia, essa menina morreu, e essa família tornou-se monótona e infeliz.
A outra família era muito diferente: era uma família machista (dominadora? prepotente? arrogante?) o seu maior objectivo era ser superior a tudo o resto, tornar-se a família ideal.
Este livro é da autoria de Danielle Steel, uma das minhas escritoras preferidas, e digo-te que tenho pena de ainda não o teres lido, porque é um dos livros que fazem que as histórias pareçam reais! É como se estivessemos a vivê-las… é simplesmente fascinante e sensibiliza todas as pessoas que o lêem.
Querida Mónica,
Mais um dia te escrevo. Eu sei que já não te escrevo a alguns dias, mas esta minha ausência deve-se a um livro ao qual tenho dedicado metade do meu tempo, livro que se chama “A Dádiva”, e como sei que, se estivesses aqui, gostarias de o ler, vou contar-te um pouco da história.
O livro fala de duas famílias muito distintas. Uma das famílias era muito feliz e essa felicidade centrava-se toda na filha mais nova do casal, até que, um dia, essa menina morreu, e essa família tornou-se monótona e infeliz.
A outra família era muito diferente: era uma família machista (dominadora? prepotente? arrogante?) o seu maior objectivo era ser superior a tudo o resto, tornar-se a família ideal.
Este livro é da autoria de Danielle Steel, uma das minhas escritoras preferidas, e digo-te que tenho pena de ainda não o teres lido, porque é um dos livros que fazem que as histórias pareçam reais! É como se estivessemos a vivê-las… é simplesmente fascinante e sensibiliza todas as pessoas que o lêem.
Lermos este livro lembra-nos que histórias como estas acontecem todos os dias e não nos apercebemos disso, nem pensamos na dor que sentimos quando perdemos alguém muito querido, ou o que é sentirmo-nos presos porque temos de ser a pessoa perfeita, idealizada por alguém autoritário a quem se deve obediência.
Como sei que adoras ler, resolvi falar-te deste livro que li.
Foi bom escrever-te outra vez e partilhar mais um bom momento contigo, apesar de não saber se me ouviste.
Como sei que adoras ler, resolvi falar-te deste livro que li.
Foi bom escrever-te outra vez e partilhar mais um bom momento contigo, apesar de não saber se me ouviste.
Até amanhã,
Da tua Carla.
Da tua Carla.
ESTE TEXTO FOI ESCRITO PELA CARLA DO 10ºG
1 comentário:
Fazes um abordagem um pouco superficial, Carla, e, por vezes, confusa (tive que fazer alguns retoques e, nem todos,estão assinalados). Falas de duas famílias, mas ficamos sem saber, até, se elas se cruzam. Contudo, deu para nos apercebermos, um pouco, qual será o drama de cada uma delas.
Quem gosta do estilo, com certeza ficou já com os ingredientes necessários para lhe despertar o apetite.:D
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