Escolhi esta imagem, talvez pela sua simplicidade ou talvez por me dizer algo quando a olho.
É uma simples fotografia, com duas caras pintadas, palhaços talvez, num corredor de um hospital. Mas que farão estes palhaços no hospital? Algo muito especial…
Não considero estes palhaços aqueles simples palhaços, que observamos quando vamos ao circo e que nos fazem rir até nos doer a barriga. São mais que simples palhaços, são palhaços que conseguem fazer sorrir crianças, nas fases mais difíceis das suas vidas, crianças que passam grande parte das suas vidas em hospitais, crianças que, muitas vezes, não têm consciência do que estão a passar e crianças que, em certos momentos, são mais corajosas e confiantes que qualquer um de nós, adultos. São crianças que sofrem todos os dias por estarem longe das famílias, dos seus amigos e, acima de tudo, são crianças que lutam todos os dias por se curarem.
O papel destes “doutores palhaços” é pôr um sorriso na cara destas crianças, dar-lhes a oportunidade de terem um dia diferente, nunca sabendo se será o último, dando-lhes amor, carinho e esperança, a elas e aos próprios pais, fazendo as crianças felizes por uma tarde, por uma hora ou por um momento.
Todos os anos surgem mais casos de cancro infantil. As crianças com cancro, e os seus pais, sofrem durante anos psíquica, física e economicamente.
A experiência mostra que a solidariedade é um factor de extrema importância para ajudar a minimizar os problemas causados pelos longos e difíceis períodos de tratamento.
Por outro lado, é cada vez maior a percentagem dos que vencem a doença.
É uma simples fotografia, com duas caras pintadas, palhaços talvez, num corredor de um hospital. Mas que farão estes palhaços no hospital? Algo muito especial…
Não considero estes palhaços aqueles simples palhaços, que observamos quando vamos ao circo e que nos fazem rir até nos doer a barriga. São mais que simples palhaços, são palhaços que conseguem fazer sorrir crianças, nas fases mais difíceis das suas vidas, crianças que passam grande parte das suas vidas em hospitais, crianças que, muitas vezes, não têm consciência do que estão a passar e crianças que, em certos momentos, são mais corajosas e confiantes que qualquer um de nós, adultos. São crianças que sofrem todos os dias por estarem longe das famílias, dos seus amigos e, acima de tudo, são crianças que lutam todos os dias por se curarem.
O papel destes “doutores palhaços” é pôr um sorriso na cara destas crianças, dar-lhes a oportunidade de terem um dia diferente, nunca sabendo se será o último, dando-lhes amor, carinho e esperança, a elas e aos próprios pais, fazendo as crianças felizes por uma tarde, por uma hora ou por um momento.
Todos os anos surgem mais casos de cancro infantil. As crianças com cancro, e os seus pais, sofrem durante anos psíquica, física e economicamente.
A experiência mostra que a solidariedade é um factor de extrema importância para ajudar a minimizar os problemas causados pelos longos e difíceis períodos de tratamento.
Por outro lado, é cada vez maior a percentagem dos que vencem a doença.
"Ser criança é ACREDITAR que tudo é possível."
Diana Fumega, 12ºF
2 comentários:
Mais um texto que apela à tomada de consciência do que nos rodeia.
Relamente, é assombrosa, e de valorizar, a capacidade desses seres que procuram espalhar alegria onde ela é mais precisa.
Gostei muito, Diana. :)
muito bem dianusca...fantastico...gostei muito mesmo.
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