Estúpido
ser o que inventou o “beber para esquecer”. Estaria ele em apuros, com
problemas? Certamente estaria, mas beber não seria a sua solução, ai não não!
Basta,
bêbedos das más alturas, basta de corroer lentamente a vida com esse ácido que
é a bebida! Veem nela um refúgio, um escape… São loucos, ai são são! São loucos
esses destruidores da dádiva que nos é oferecida.
É um
anestésico momentâneo, um analgésico que torna invisível a dor interior… são
loucos! São loucos esses que não se apercebem que é fachada!
Bebem
para matar a dor, mas esquecem-se que se matam é a si. Por detrás da máscara
curandeira, está a foice da morte… E que rápido ela atinge!
Morra
a bebida, morra! Zás.
Inocentes
esses que se deixam contaminar por tal adição. Imprudentes. De que lhes vale se, na manhã seguinte, volta tudo a cair ao chão? Que lucram
vocês, tolos, com umas horas de anestesia? Não sejam cobardes e não ambicionem
viver na fantasia. Olhem que vos cresce no fígado uma patologia!
Beber
para esquecer não acaba com os problemas, nem traz nenhuma melhoria, apenas os
adia. Abaixo com esta epidemia!
A
bebida contamina, intoxica. A bebida turva a perceção! A bebida é nefasta,
ilusiva. E se a bebida for a cura, eu prefiro morrer logo!
Morra
a bebida, morra! Zás.
Bruna
Araújo, 12ºC.
1 comentário:
Hoje parece que os manifestos vêm aos pares...
O teu emparelha com o do João ;-)
(mas com asunto mais grave)
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