quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Manifesto Anti-Parasitas Sociais por Diogo Bogas




 

A criação de uma geração de parasitas

O parasita social é uma espécie que se tem expandido, suga a sociedade na qual se hospeda, explora-a e vive à sua custa, beneficia-se dela e enfraquece-a, enquanto extrai e se apodera dos seus bens, somente em proveito próprio.
Este verme, ganancioso e inútil, fútil e preguiçoso, burro e ignorante, sente o prazer de humilhar as pessoas, culpando-o das merdas que faz, assumindo os créditos por qualquer trabalho bem feito que faça.
Morram, vermes, Morram! Pum!
Um dos grandes problemas da nossa sociedade é não saber qual o seu papel, para ajudar o país e o mundo. Muita gente culpa os políticos da situação económica que o nosso país está a passar, mas estes não são, de todo, o único problema da nossa nação.
Os políticos são burros, intriguistas.
Os políticos são labregos.
Os políticos tentam e não tentam cumprir as suas funções.
Os políticos não são.
Só pensam no dinheiro e na fama! São, literalmente, como bois! Só sabem pastar! São uns grandes lambe botas!
Morram, sanguessugas de um coito, morram! PIM!
O povo tem de tomar uma atitude: deixar de ser ingénuo! Charlatão! Desbocado! Estúpido! Deixar de se lamentar e fazer alguma coisa! Há muitas pessoas que se queixam que ”Não há trabalho ”, mas também não o procuram.
Vão se feder!
 Pensam que são mais que os outros, mas não passam de uns carapaus de corrida, que preferem ficar na fila da segurança social para pedir subsídios e bolsas e outras coisas, em vez de arranjarem um trabalho, propriamente dito!
Estas pulgas deviam levar uma fisgada nos olhos. Pô-las a andar à roda numa lata com cuspe de velho! Para ver se atinam.
Morram, desengonçados, Morram! PAM!
Depois, há aqueles que fazem de emplastro e se colam a outros para ver se sobem na vida! Aquelas pessoas que se aproveitam dos outros, para atingir os seus objectivos são como imbecis, crápulas e cornos, que não têm mais nada para fazer!
Morram, cobardes, Morram!
Todos temos limites e limitações! Basta de impostores!
 De bestas-quadradas!
Basta! Basta! Basta!


Diogo Bogas, 12º D




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