Todos conhecemos este
anormal, esta besta dotada de um abecedário mental que lembra as fezes de uma
abelha! Sim, uma abelha, porque o mel é doce e também
as suas palavras o são, mantendo, no entanto, a sua condição de excremento. São a música de elevador académica. São os PSEUDO-INTELECTUAIS.
E digo-vos mais: ADORO
LIMÕES. É AZEDO, MAS SEMPRE É VERDADEIRO.
Estes analfabetos que
sabem ler são uns canalhas!
São a diarreia mental da
internet!
São a geração de
desgraçados que se acha intelectual por ter Pedro Chagas Freitas na mochila das
costas e da mente, por proclamar, como grande e estúpido ser que é, grandiosas
frases filosóficas em redes sociais cuja descrição é algo do género, “lol, so
true”, quando na verdade deveria ser algo como “Adorem-me seres inferiores, e
se não o fizerem, vão ler um livro, pois são estúpidos
demais para o meu génio”, olhando a chuva de likes que lhes inunda a única coisa de realmente grandioso: o espaço astral entre
uma orelha e outra.
Que nojo me fica por
partilhar o Mundo com estes imundos de ganância
social a custo do que de mais belo existe.
Aqueles olhos levemente
desviados como quem olha o mundo com desinteresse e enfado, aquela palavra
rebuscada que aprendeu na semana passada e usa agora sem qualquer razão para
tal... são os parasitas da arte e do Mundo.
São uns tristes, estes
metidos a cátedras, animais dotados de uma profunda esquizofrenia ideológica,
usando muitas letras e palavras sem as interpretar pelo que são.
São uns comedores de
wikipédia, que vomitam em latim e fazem de questão o fazer saber-se.
São o tipo de pessoas
que escrevem Nietzsche, Shakespeare e
Dostoyevski na mesma frase. Só para te dizer como se pronunciam.
Vestem-se à mendigo e disso se orgulham, são uns “vesgos” cujos
óculos são de graduação 0.
São hipócritas que se
afirmam superiores por conhecerem Almada-Negreiros,
E
QUE SÃO O DANTAS do século XXI.
André Edgar, 12º G
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