terça-feira, 1 de maio de 2012

"A mim, o que preocupa é o que me rodeia" - a Juventude.



 “A juventude é o futuro da nossa nação”








Youngsters, as we say, are the future of any nation; they are the strong shoulders on which the hopes and dreams of their elders rest. Old-timers leave it to the young to take on from where they took off. Youth is always seen as a force guiding a country towards progress and profit.”


Os jovens são, atualmente [?], a esperança do futuro de muitos países. Os jovens pensam, os jovens estudam, os jovens trabalham, os jovens agem, os jovens executam. Ser veterano já pouco é motivo para se ser valorizado. Os velhos são restos de um país atualizado e são cada vez mais descaradamente trocados por pessoal mais “adaptado”.
Quanto a este aspeto não há nada a fazer, pois são estes mesmos jovens que estão cada vez mais aptos para fazer novas descobertas, são eles quem, eventualmente, têm a capacidade para resolver profundos problemas atuais. Por estas razões, a juventude é vista como a chave para o nosso futuro, mas isto pode não ser assim tão claro para todos.
Enquanto que, por um lado, cada vez mais cedo os alunos têm de se aplicar mais para poderem ter melhores resultados, de forma a poderem ingressar numa universidade ou arranjar um trabalho rentável, também cada vez mais, muitos destes se preocupam menos com o seu futuro, aquilo que eles virão a ser um dia, o seu contributo para a sociedade, para si mesmos.
Isto é preocupante. Adolescentes que pouco querem saber do ensino, que pensam que é a deambular que terão um futuro libertino [?], que é a “socializar” que descobrem o que farão da vida em adultos, que é por fumar que alguém por eles tem respeito. E tudo isto para quê? Para assumirem, em jovens, uma postura que os leva à ruína mais tarde? Para serem conhecidos quando são novos por serem “fixes” e, tardiamente, por serem miseráveis?
A crise económica, os problemas ambientais, as desigualdades sociais, entre outros problemas, são esperados de serem solucionados pelos mais novos, os “cérebros frescos”. É necessário não os deixar entrar neste estado de contínua decadência, fazer com que eles se interessem, motivá-los, mostrar-lhes que não só a ajuda deles é preciosa, como também, se já com empenho muitos deles têm dificuldades em assegurar um futuro, quanto mais se estes se deixarem desleixar.


Pedro Jorge, 11º A

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