domingo, 30 de janeiro de 2011

“Sherlock Holmes”




Eu apresento aqui uma critica requisitada pela minha professora de Português: a minha crítica é sobre o filme “Sherlock Holmes”. É assim este filme pode se dizer que é o tipo de filme que eu gosto [sem pontuação, sem hifenização, com a "muleta" coloquial "é assim], desde os /com cenários do século XIX - o filme passa-se  durante a revolução industrial, durante a construção da Tower Bridge e [...?] a típica Inglaterra do século XIX.
 Sherlock Holmes é um personagem de ficção da literatura britânica criado pelo médico e escritor Sir Arthur Conan Doyle. Holmes é um investigador do final do século XIX e início do século XX, Sherlock Holmes [repetitivo] ficou famoso por utilizar, na resolução dos seus mistérios, o método científico e a lógica dedutiva. Este filme é mais uma de muitas outras boas longas-metragens baseadas em best-sellers, eu quando vi o filme ao ver o modo como Sherlock Holmes  agia e como resolvia os casos. [sentido da frase???]
A história começa com/quando o parceiro de Sherlock  Holmes (Robert Downey Jr), Dr. Watson (Jude Law) que sempre o acompanha nas suas aventuras, decide que se vai ausentar da vida de combate ao crime, pois quer casar se com lady Mary Morstan, o que não agrada a Holmes, pois deseja continuar a resolver casos com o médico. Watson então decide  que iria participar num último caso com Holmes. Este caso revela se muito mais perigoso, o caso gira em torno de Lord Blackwood (Mark Strong) que tem fama entre a população de ser um grande feiticeiro. Blackwood, que fora condenado a forca por matar 5 raparigas de modos macabros, e que então fora preso por Holmes e Watson. Holmes e Watson, que assistiram a morte do feiticeiro, são avisados pelo inspector Lestrade da Scotland Yard, que Blackwood havia regressado dos mortos e fugido do seu túmulo. É a partir daqui que começa a verdadeira trama e onde Holmes se confrontado com o a magia de Blackwood (Holmes não acredita em magia). Com o decorrer do filme Holmes ainda revê uma antiga amante Irene Adler (Rachel McAdams).
Acho que todo o filme está óptimo, como já falei os cenários, desde a casa habitada por Holmes e Watson no 221B Baker Street. Como também Holmes costuma ser uma pessoa arrogante, que está correcta sobre inúmeros assuntos e com palpites certeiros, por isto eu refiro sua semelhança com House e outras personagens fictícias Com o uso da racionalidade e o seu modo de agir. Este filme também não é só usar os neurónios e pensar, também tem cenas de luta bastante interessantes, cenas de romance, e muitas outras coisas.
 É um filme que recomendo vivamente, o filme dá a entender que haverá uma continuação, esperemos que sim.


Tiago, 10ºA

1 comentário:

Fátima Inácio Gomes disse...

ai Tiago Tiago... um bocadito mais de cuidado na escrita "dava jeito" a - o desleixo não é um bom cartão de visita - até das maiúsculas te esquecias, para além de outras questões mais "graves".
Por outro lado, fazia falta mais crítica e menos descrição.