segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Onda de Calor


“Onda de Calor”, realizado por Andrew Prowse, onde encenam alguns actores populares como Chris Cleveland, D.B. Sweeney, entre outros. [a construção da frase está incompleta: falta a continuação da subordinante...]
De imediato o nome do filme remete-nos para aquecimento global, temperatura a aumentar, icebergs a derreter, a terra a mudar, mas neste caso, existem coisas um pouco mais alarmantes do que alguém pode imaginar. Está relacionado com o aparecimento de extraterrestres, é então que a equipa especializada de major O’Bannon é enviada para a ilha de Palaloa, no sul do Pacífico, e tentam encontrar [falha na concordância] vestígios de ondas TAU 7 que são provas científicas que conseguem testemunhar a existência dos mesmos.
Tudo é passado em torno desta ilha, em busca de indícios da onda ou mesmo dos próprios OVNIS, um enredo muito interessante. Além do emaranho do filme ser bastante apelativo, a ilha onde este se passa é muito bonita, com umas paisagens espectaculares, envolvendo ao mesmo tempo floresta, praia, meninas bonitas, e um belo mar límpido e quase transparente.
Tudo factores muito apelativos, o único grande e trágico problema da fita, são os seus efeitos especiais. Os próprios E.Ts. que à partida são uma coisa muito importante neste filme, em que os produtores deviam ter tido um grande investimento, ficam muito aquém daquilo que nós sabemos que é possível fazer. Hoje em dia, com toda a tecnologia, é possível que estes seres pareçam reais, mas neste filme não passam de um bocado de plástico com um homem que se move no seu interior. Até as cenas de confronto entre extraterrestres e os homens, o sangue que é deixado pelos marcianos, nem sequer se parece com o ketchup que hoje em dia é usado para este tipo de cenas. Por favor, os produtores de efeitos do filme ou não acompanharam a evolução da tecnologia ou o orçamento relativo a estas cenas era pouco extensivo.
Tudo tão bem escolhido, desde personagens, local, podemos dizer tudo perfeito, mas deram pouco interesse a um aspecto muito importante no secuo XXI, OS EFEITOS ESPECIAS, cujo esses [ui ui! bastaria um "que"] deixam muito a desejar.



Diogo Mota 10ºA



Nota: os itálicos foram introduzidos pela professora e indicam imprecisões do discurso ou correcções. Pretende-se, assim, fazer uma abordagem didáctica dos erros, que sirva a todos e não só ao autor.


3 comentários:

M* disse...

Gostei Mota, principalmente do último parágrafo. (:

Vitorugo disse...

Depois de metade do orçamento gasto, e esquecendo-se dessa parte essencial, não resta senão arranjar-se o que se pode e lançar o filme... =D

Depois dá coisas destas, mas não se pode fazer nada, a não ser esperar que aprendam algo que lhe permita posteriormente fazer um filme melhor... Afinal aprende-se com os erros (esperemos nós) ^^

Fátima Inácio Gomes disse...

Meu lindo, a coesão interfrásica, a coesão frásica, ui ui....
De resto, em termos de concepção do artigo em si, está bem estruturado, com parte de informação e parte de opinião e, acima de tudo, pessoal.
Tens é de prestar atenção aos mecanismos de coesão do discurso...
;-)