segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Crítica - A Rede Social

O filme A Rede Social conta a história de como um dos websites mais utilizados em todo o mundo foi criado.

Realizado por David Fincher, também conhecido por filmes com imensos créditos tais como Clube de Combate, 7 Pecados Mortais e O Estranho Caso de Benjamin Button, David Fincher mostra-se capaz de mais uma vez criar uma verdadeira obra-prima, desta vez baseada em factos reais.

Com um elenco fantástico contando com Jesse Eisenberg (Bem Vindo à ZombieLand, Adventure Land), Andrew Garfield (Parnassus - O Homem Que Queria Enganar o Diabo, Nunca me Deixes, Red Riding), Justin Timberlake (mais conhecido pelos seus dotes vocais) e Armie Hammer (Blackout, Flicka) o filme já provou, mesmo que ainda recente, ser bem capaz de competir a grande nível. Galardoado com 49 prémios (até à data) entre eles realçando 4 Prémios Sierra e 4 Globos de ouro; filme este também nomeado para 8 oscars (de 55 nomeações).

A história relata como Mark Zuckeberg, estudante de Harvard especializando-se em informática e programção se senta, numa noite de 2003 em frente ao seu computador e começa a criar a sua ideia. Numa fúria de Blogging e programação, o que começa no seu quarto universitário rapidamente se torna numa rede social global e uma revolução na comunicação. Uns meros seis anos e 500 milhões de amigos depois, Mark Zuckeberg torna-se no bilionário mais novo da história… mas para este empreendedor, sucesso começa a ligar-se com complicações legais e pessoais.

Numa nota pessoal, gosto de realçar o argumento fantástico deste filme, a complexidade das personagens e o desenrolar do filme. A música sonora é, sem dúvida, um dos grandes fortes também. Gostei especialmente das relações entre as personagens, como estas se desenrolavam ao longo do filme e como os actores conseguiram “colar-me” ao ecrã com a sua incrível representação.

Definitivamente um dos meus favoritos.

-Carla Gonçalves 10ºA

domingo, 30 de janeiro de 2011

O Símbolo Perdido



                A pedido da minha Prof. de Português vou fazer uma crítica em relação a um livro. 
         “O Símbolo Perdido” fala sobre um professor e simbologista da Universidade de Harvard, Robert Langdon, que é convidado pelo seu amigo Peter Solomon para realizar um palestra em Washington. Logo que chega ao Capitólio (lugar da palestra) descobre que, afinal, foi trazido para desvendar um dos segredos mais bem guardados da história da Humanidade. Robert tem de descodificar os segredos que lhe vão aparecendo se quer salvar a vida do seu amigo Peter. 

                Na minha opinião este livro do Dan Brown é dos melhores que ele já escreveu. Este é um livro emocionante que mistura segredos envolvendo a sociedade secreta da Franco-Maçonaria  e a necessidade que o mundo tem de acreditar que existe um ser superior a nós, como Deus. É um livro muito bom, com um ritmo alucinante e com reviravoltas em cada página. Não se consegue parar de ler! Um livro muito interessante! 
Aconselho;D


Rafael, 10º A

“Sherlock Holmes”




Eu apresento aqui uma critica requisitada pela minha professora de Português: a minha crítica é sobre o filme “Sherlock Holmes”. É assim este filme pode se dizer que é o tipo de filme que eu gosto [sem pontuação, sem hifenização, com a "muleta" coloquial "é assim], desde os /com cenários do século XIX - o filme passa-se  durante a revolução industrial, durante a construção da Tower Bridge e [...?] a típica Inglaterra do século XIX.
 Sherlock Holmes é um personagem de ficção da literatura britânica criado pelo médico e escritor Sir Arthur Conan Doyle. Holmes é um investigador do final do século XIX e início do século XX, Sherlock Holmes [repetitivo] ficou famoso por utilizar, na resolução dos seus mistérios, o método científico e a lógica dedutiva. Este filme é mais uma de muitas outras boas longas-metragens baseadas em best-sellers, eu quando vi o filme ao ver o modo como Sherlock Holmes  agia e como resolvia os casos. [sentido da frase???]
A história começa com/quando o parceiro de Sherlock  Holmes (Robert Downey Jr), Dr. Watson (Jude Law) que sempre o acompanha nas suas aventuras, decide que se vai ausentar da vida de combate ao crime, pois quer casar se com lady Mary Morstan, o que não agrada a Holmes, pois deseja continuar a resolver casos com o médico. Watson então decide  que iria participar num último caso com Holmes. Este caso revela se muito mais perigoso, o caso gira em torno de Lord Blackwood (Mark Strong) que tem fama entre a população de ser um grande feiticeiro. Blackwood, que fora condenado a forca por matar 5 raparigas de modos macabros, e que então fora preso por Holmes e Watson. Holmes e Watson, que assistiram a morte do feiticeiro, são avisados pelo inspector Lestrade da Scotland Yard, que Blackwood havia regressado dos mortos e fugido do seu túmulo. É a partir daqui que começa a verdadeira trama e onde Holmes se confrontado com o a magia de Blackwood (Holmes não acredita em magia). Com o decorrer do filme Holmes ainda revê uma antiga amante Irene Adler (Rachel McAdams).
Acho que todo o filme está óptimo, como já falei os cenários, desde a casa habitada por Holmes e Watson no 221B Baker Street. Como também Holmes costuma ser uma pessoa arrogante, que está correcta sobre inúmeros assuntos e com palpites certeiros, por isto eu refiro sua semelhança com House e outras personagens fictícias Com o uso da racionalidade e o seu modo de agir. Este filme também não é só usar os neurónios e pensar, também tem cenas de luta bastante interessantes, cenas de romance, e muitas outras coisas.
 É um filme que recomendo vivamente, o filme dá a entender que haverá uma continuação, esperemos que sim.


Tiago, 10ºA

Juno


Lançamento: 25 de Dezembro de 2007
Duração: 96 minutos
Director: Jason Reitman
Género: comédia, drama





Juno é uma história simples, mas com personagens complexas, brilhantemente interpretadas por artistas de grande calibre. Esta produção trata um problema da actualidade - a gravidez na adolescência - um tema difícil mas que é muito bem conduzido por Jason Reitman através de diálogos fáceis e precisos. A história é centrada em Juno (Ellen Page), uma estudante comum que, após ter tido relações sexuais sem protecção com Bleeker (Michael Cera), se torna[-s] em mais uma rapariga grávida aos 16 anos. Apesar da noticia lhe ter[-lhe] provocado um choque inicial, Juno decide encarar a situação com força e carácter, superando da melhor forma que pode todos os dramas da gravidez na sua idade. Para lidar com esta difícil situação conta com a preciosa ajuda da sua família, principalmente do seu pai (J.K.Simmons), que lhe dá todo o apoio e ajuda necessários. Pondo de parte a ideia de fazer um aborto por achar que o fecto não tem culpa do erro que ela cometeu, Juno irá começar uma procura pelos perfeitos pais adoptivos para o seu bebé, para que estes lhe possam [lhe] dar a estabilidade que ela não pode. A sua busca parece ter chegado ao fim quando conhece Vanessa (Jennifer Garner) e Mark (Jason Bateman), um casal amável e bem sucedido que rapidamente conquista a simpatia e preferência de Juno.
Apesar de retratar uma história dramática, o filme também apresenta uma leve tendência de comédia, mais uma vez, através de alguns diálogos entre as personagens mais jovens em que somos brindados com alguns momentos de diversão que ajudam a aliviar o drama criado pela gravidez.
Na minha opinião, Juno é um filme de alta qualidade que trata um problema contemporâneo juvenil. Arrisco-me a dizer que, o que o filme tem de tão diferente, é o facto de ser tão real que facilmente nos poderia ter acontecido a nós. O filme marcou-me devido, principalmente, ao modo como Juno reagiu perante o seu problema. Devo também destacar a brilhante prestação de Ellen Page pela naturalidade e talento que possui.
A provar a enorme qualidade do filme são as receitas nas bilheteiras norte-americanas, cerca de 100 milhões de dólares, um número nada mau para um filme que era apenas apontado para estrear em pouco mais de 50 salas de cinema norte-americanas e que acabou por passar em 2000.



Ângela Manuela, 10º A

As Crónicas de Gelo e Fogo – A Guerra dos Tronos


O livro "A Guerra dos Tronos" é o primeiro da sua série, "As Crónicas de Gelo e Fogo", e é da autoria de George R. R. Martin que não escreve apenas livros, mas também filmes e séries televisivas em Hollywood. Porém, "As Crónicas de Gelo e Fogo" são a sua maior e mais famosa criação.
"A Guerra dos Tronos" é única. Nunca antes li um livro épico que fosse tão envolvente e cativante. Esta obra é escrita de um modo um tanto particular, não existem capítulos com títulos próprios sendo substituídos pela mudança de narrador. O narrador vai saltando de personagem, dando-nos uma quantidade de detalhes sobre as personagens que narram impressionante. O desconforto que nos é transmitido ao começarmos o livro (não é fácil entrar num mundo completamente fantasiado pelo autor, mas é essa a natureza dos épicos) logo é ultrapassado quando entramos nos primeiros capítulos.
No geral, a história desenvolve-se em volta do clã Stark, o clã do norte, [e] cujo senhor é Lord Eddard, um velho amigo do actual Rei Robert Baratheon, [e] que ajudou este último a tomar o trono da antiga dinastia da casa Targaryen.
Somos apresentados aos filhos de Eddard, no total 5 legítimos (Robb, Sansa, Arya, Brann e Rickon Stark) e 1 ilegítimo (Jon Snow), e todos eles participam no livro tanto como personagens activas como narradoras, excepto Rickon, talvez por apenas ter três anos.
            Os problemas começam quando a Mão do Rei (cargo mais poderoso do reino a seguir ao próprio Rei) morre de modo precoce, e o Rei Robert decide pedir a Eddard, como velho amigo, para ocupar esse lugar. Eddard considera seriamente em recusar, pois para tal teria de abandonar toda a sua família e viajar com o Rei para sul, porém, na noite anterior ao dia em que Eddard ficara de dar a sua resposta, uma misteriosa carta chega da parte da irmã de Catelyn Stark, esposa de Eddard, dizendo que a Mão do Rei, que era esposo da irmã de Catelyn, não tinha morrido de forma natural, mas tinha sido envenenado.
Eddard decide assim tornar-se na Mão, tentando com tal poder descobrir os mistérios que pairavam em volta do seu sucessor. Contudo Eddard logo se apercebe que não vai ser assim tão fácil e que o seu poder político enquanto Mão não é o que ele esperava, deixando-o, assim, numa posição fragilizada perante quem ele considerava serem os responsáveis pelo assassinato a Rainha Cersei Lannister e o seu clã, clã este que já tinha provado não ser honesto.


Hugo Gonçalves, 10º A

Eduardo Mãos de Tesoura





Edward Scissorhands (Eduardo Mãos de Tesoura) é um filme de 1990, apresenta uma mistura de terror, romance e fantasia, dirigido por Tim Burton e como personagem principal Johnny Depp, que desempenha o papel principal de Edward. [falhas na coesão frásica e interfrásica, na ligação das frases]

A imagem do filme, Edward com o seu aspecto sombrio e a borboleta naquelas tesouras afiadas que ele tem em vez das mãos, demonstra que apesar do seu aspecto, ele é bondoso e não faz mal a ninguém nem a uma simples borboleta. [a mesma falha - repara, qual o sujeito de "demonstra" e, nesse caso, o antecedente de "seu"]

O início do filme começa com uma senhora que conta a historia de Edward à sua neta.
Edward é um jovem que foi criado por um velho inventor quem antes de morrer, deixou Edward inacabado e não teve tempo para lhe colocar as mãos, por isso, possuía tesouras em vez das mãos.
Edward vivia num alto de uma montanha, numa grande mansão, velha e assombrada.
Certo dia, uma vendedora da Avon bate a porta de Edward e ao vê-lo com mãos de tesoura e tão só naquela casa velha, decidiu levá-lo para sua casa. Onde [uso inapropriado] Edward se apaixona pela Kim, filha da vendedora, que apesar das esquisitices de Edward,  também se apaixona por ele.
As pessoas tinham muitos preconceitos sobre Edward, achavam que o aspecto dele era excêntrico e misterioso, mas na verdade ele era um jovem gentil e muito talentoso. Pois [coesão interfrásica] ele fazia maravilhosas estruturas em arbustos, em gelo e até cortava cabelo às pessoas.
Edward tentou ajudar um rapaz de ser atropelado, mas sem querer ele fez-lhe vários cortes na cara ao tentar salvá-lo. Quando as pessoas viram o rapaz, com os cortes na cara e a sangrar, pensaram [tempo verbal] que Edward lhe estava a fazer algo de mal. Edward estava tão assustado com a população revoltada, que fugiu com o medo. Ele sonhava em poder tocar em alguém sem a magoar com aquelas tesouras afiadas, que substituíam as mãos.
É interessante o facto de nevar na cidade: era devido a Edward quando ele fazia as suas belas estruturas em gelo. Assim Kim sabia que, enquanto estivesse a nevar, ele estaria vivo para ela, em sua memória.





Marta 10ºA