Actualmente, o oportunismo não toma grande destaque, pois já estamos tão habituados a ser explorados, quer directamente ou indirectamente, que nem damos conta disso. Quer na publicidade, quer no comércio, quer nos tribunais ou, ainda, quer os que “se dizem de amigos” se aproveitam das pessoas.
A publicidade, como já sabemos, usa técnicas diferentes para nos persuadir a comprar determinado produto. E o mesmo acontece no comércio, pois as pessoas usam a ignorância dos outros para os convencer a gastar dinheiro numa “quincalharia” qualquer. Quando chegam a casa é que reparam que determinado objecto está estragado e não funciona. Já nos tribunais, a coisa não é bem a mesma, pois em vez de serem só os juízes a aproveitar-se do suborno, agora os advogados também o fazem. Na nossa escola, ou fora dela, os nossos supostos amigos também tiram sempre partido de qualquer coisa. Por exemplo, quando estamos perante um bom aluno e o vemos rodeado de pessoas, antes de entrarem para a sala onde vão fazer teste. Sim, essas pessoas estão a aproveitar-se para copiar o que o “estudioso” esteve a fazer em casa, mas se for preciso, depois das aulas, são capazes de gozar com ele a “torto e a direito”. Mas como diz a minha mãe: “Deus não dorme!” e mais tarde ou mais cedo acabam por cair.
Não tarda nada, vem à televisão um doutor/cientista/investigador/político que pinta uma mancha preta no produto que a publicidade ou até os comerciantes tentam vender. E o mesmo pode acontecer aos juízes e advogados, no dia em que se sabe que eles se aproveitaram do facto de alguém lhes ter dado dinheiro. E nem é necessário referir os supostos amigos, pois esses não chegam a lado nenhum e, se for preciso, continuam na escola durante uma data de anos até perfazerem o ensino obrigatório.
Assim, mais vale sermos humildes e fazermos a nossa vida a partir daquilo que somos e não a partir daquilo que os outros são.
Não tarda nada, vem à televisão um doutor/cientista/investigador/político que pinta uma mancha preta no produto que a publicidade ou até os comerciantes tentam vender. E o mesmo pode acontecer aos juízes e advogados, no dia em que se sabe que eles se aproveitaram do facto de alguém lhes ter dado dinheiro. E nem é necessário referir os supostos amigos, pois esses não chegam a lado nenhum e, se for preciso, continuam na escola durante uma data de anos até perfazerem o ensino obrigatório.
Assim, mais vale sermos humildes e fazermos a nossa vida a partir daquilo que somos e não a partir daquilo que os outros são.
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