sexta-feira, 10 de outubro de 2008

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Sei não já quem sou que vivo
Sei não que é isto de tempo
É vida dar um suspiro?
Ou conviver um momento
Com os que sei bem que vivem
Pois os aguarda um regaço
Quando nascem p'ra que chorem
E ter do Tempo um pedaço
Que se guarda num baú
Escondido num mar salgado
Seco por um beijo cru
No teu rosto, pranto alado

3 comentários:

Fátima Inácio Gomes disse...

Já tinha comentado que o 2º verso soa estranho... mas nisto da "liberdade criativa"...

Gosto particularmente dos últimos três versos... :)

Scorpionster disse...

liberdade criativa... pfff...

tambem não gosto da primeira parte...

Fátima Inácio Gomes disse...

Apresenta uma reclamação ao autor, então! :P