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Sei não já quem sou que vivo
Sei não que é isto de tempo
É vida dar um suspiro?
Ou conviver um momento
Com os que sei bem que vivem
Pois os aguarda um regaço
Quando nascem p'ra que chorem
E ter do Tempo um pedaço
Que se guarda num baú
Escondido num mar salgado
Seco por um beijo cru
No teu rosto, pranto alado
3 comentários:
Já tinha comentado que o 2º verso soa estranho... mas nisto da "liberdade criativa"...
Gosto particularmente dos últimos três versos... :)
liberdade criativa... pfff...
tambem não gosto da primeira parte...
Apresenta uma reclamação ao autor, então! :P
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