quinta-feira, 3 de abril de 2008

Sob a estrela de "Frei Luís de Sousa"


“Estamos em pleno século XXI e a verdade nua e crua é que já nos consideramos derrotados, baixamos as armas e cessamos fogo e, o pior, é a esperança, que se vai esvanecendo diante dos nossos olhos…”

Este seria, de facto, um verdadeiro testemunho da situação actual, caso quisessemos descrever o comportamento dos portugueses.

Povo outrora tão prodigioso, com um prestígio inagualável, actor de grandes feitos como os descobrimentos e que, agora, se vê reflectido na sua longa costa, derrotado, cabisbaixo e angustiado.

Realmente, já não existem portugueses como Manuel Sousa Coutinho, o típico patriota, para quem Portugal era a sua terra-mãe, o seu lar, que era necessário defender tal como a sua própria casa.

Como já referi ao longo do texto, e agora recapitulo, o estado de espírito dos portugueses está abalado e, como consequência, também a terra o está, também os serviços, as comunicações e todo o ciclo da vida.

Acredito, fielmente, que no fundo de cada coração português há uma réstia de esperança e de patriotismo. O que é necessário é “desacomodarmo-nos” e sair desta nuvem negra que já paira sobre nós há algum tempo. Precisamos de “incendiar palácios”, de revolucionarmos governos, de alterarmos estados de espíritos e terminarmos com preguicites e corrupções, para que Portugal volte a triunfar como o Quinto Império que é!

Mariana Martins 11ºE

2 comentários:

Fátima Inácio Gomes disse...

"Precisamos de incendiar palácios"... esta é uma grande afirmação!!! está fantástica!

Anónimo disse...

Ainda me vou tornar uma revolucionária x) obg professora ^^