quinta-feira, 18 de janeiro de 2007




Como sei que por estas bandas existem vários apreciadores das obras de Tim Burton , venho-vos falar de um filme (que provávelmente todos, ou quase todos, conhecem)... E aproveito a sugestão que me fizeram e publico um desenho que fiz em honra do Jack!!
É claro que se trata de "O estranho mundo de Jack" :) :

Trata-se de uma deliciosa e diferente fantasia festiva, que abre a porta para um intrigante mundo novo - onde surpresas extraordinárias e música reinam! É uma boa oportunidade para viajar numa aventura fenomenal com o Pumpkin King, o Jack Skellington e a boneca de trapos Sally.
Um dia, Jack descobre a Cidade de Natal - uma glória de luz e de prendas brilhantes. Encantado pela sua magia, Jack volta ao Mundo do Halloween e conta aos seus horrendos amigos sobre este novo lugar, desencadeando uma hilariante reviravolta nos acontecimentos e decidem celebrar um novo Natal, à sua própria maneira!
Este filme foi nomeado para um Oscar e é um marco cinematográfico que conquistou o coração de audiências e críticos por todo o mundo!
Recomendo! Pelo menos eu gostei bastante da onda e ambiente que transmite o filme! O facto de sermos acompanhados por uma óptima banda-sonora e de as personagens serem brilhantemente interpretadas pela arte da animação em "stop-motion" fazem do filme uma jóia, por assim dizer. ;)

Amandine
10ºB

terça-feira, 16 de janeiro de 2007

Big Show Morte


Era capaz de premir o gatilho? É dos que acredita que a Justiça deve ser um carrasco? Não? Então, certamente, não é a favor da pena de morte.
Mas pensaria o mesmo se a sua família fosse assassinada? Nesse caso, poderia o seu sentido de justiça sucumbir ao sentimento de vingança? É fácil sermos correctos, isentos, mostrarmos grande civismo e compaixão quando somos espectadores distantes de uma tragédia alheia.
Talvez o problema seja exactamente esse: o espectáculo da morte. Mais do que castigar o criminoso, a pena de morte apazigua a consciência social. Por isso, o espectáculo. Com toda a evolução de séculos, chegamos ao ponto em que as execuções em praça pública parecem estar de volta. A Internet encarregou-se disso. Por isso, terão de ser os Estados, os governantes, a erradicar a institucionalização da Morte. Cabe aos Governos educar, sensibilizar para os valores Universais... Não o poderá fazer quando parte do próprio governo a retaliação pela morte. Com que legitimidade poderá julgar tanto a acção individual como a dos outros Governos, quando o próprio aceita a pena de morte?
Aceitar a pena de morte é aceitar premir o gatilho. Pode ser tão vasto o leque de motivos que legitimem esse acto hediondo que seria redutor, senão injusto e até mesmo perigoso, determinar que uns são mais válidos do que outros.
Errar é humano. Perdoar é divino. Executar...?




10ºG, texto argumentativo colectivo.

domingo, 14 de janeiro de 2007

Pequenos Gestos Para a Vida


E sai mais um texto argumentativo!... agora é o da turma 10ºB! :D

Vamos morrer! O caro leitor pode pensar que não estou a fazer uma grande revelação, podendo estar a considerar que o meu lugar seria sentado numa cadeira no manicómio. Não, não é nada disso. Que vamos morrer, é certo. O que seria evitável era anteciparmos a chegada da hora fatídica. É isso que, certamente, irá acontecer se continuarmos a destruir o planeta em que habitamos. E a passos largos…
Ora vejamos: consumimos petróleo desenfreadamente; produzimos toneladas de lixo, não reciclamos. Porquê? Porque gostamos de mostrar o nosso carro e não nos misturarmos com o povão do autocarro. Porque somos consumistas e deliramos com tudo que é supérfluo. Porque dá muito trabalho estar a separar o lixo… afinal, não trabalhamos para a Câmara na recolha do lixo. Já parou para pensar que o problema da poluição não é só um problema dos outros? Que começa também em si? Assim, há pequenos gestos que podem fazer a diferença. Pode sempre comprar um belo de um caixote do lixo com divisórias, para reciclar em casa e mostrar aos amigos. Olhar para o rótulo do insecticida ou da laca para confirmar que é uma embalagem amiga do ambiente. Pode deixar mais vezes o seu carro na garagem, poupando o ambiente e a sua carteira. Pode, ainda… fazer muitos outros gestos. Basta querer!
Vamos com certeza morrer. Mas não há necessidade de sermos nós a cavarmos a nossa própria sepultura. A Terra é um planeta único, que ao longo dos tempos muito tem dado ao Homem. Cabe-nos, agora, retribuir.

O D. Sebastião que Há em Nós


Mais um texto argumentativo, desta feita, do 10ºA! Pronunciem-se, força!

Ainda à espera de D.Sebastião... os Portugueses, desde Alcácer Quibir, estagnaram no seu modo de ser. Ou será que não?! Seremos o mesmo povo, corajoso e aventureiro, que se lançou ao desconhecido, por mares nunca dantes navegados e que, cordialmente, estabeleceu boas relações com variadíssimos povos?
Olhando para o meu vizinho do lado, que num dos seus passeios dominicais, assa sardinhas numa das áreas protegidas da costa portuguesa, deixando a sua imagem de marca nos sacos de lixo espalhados, não reconheço nele os ancestrais portugueses que deixaram padrões como marcas da sua presença. Os Portugueses vulgarizaram-se, perderam o brilho de outrora. Encolhem-se, embasbacados, face ao que vem de fora e não se dão o devido valor. Os Portugueses caíram no pessimismo, perderam a auto-estima e guardam como memória gloriosa, mas rançosa, os feitos de outros tempos. Esperam. Esperam que algo ou alguém os venha resgatar deste marasmo. Mas a mudança não virá de fora. A mudança começa em nós.
Os Portugueses são um povo criativo, de valor, hospitaleiro na relação com os outros, trabalhador reconhecido no estrangeiro. Basta que esqueça os seus complexos para poder crescer. Nós ainda somos, afinal, o mesmo povo corajoso e aventureiro, virtuososo. Não podemos é continuar à espera de D.Sebastião.

quinta-feira, 11 de janeiro de 2007

E o Homem criou a Televisão!


Este é o texto argumentativo resultante do trabalho colectivo da turma 1oºC.
Disfrutem! Comentem!

É capaz de desligar a televisão?
Certamente que sim! É um gesto fácil. Afinal, o caro leitor é daquelas pessoas que prefere sentar-se a ler um livro, ou a ouvir um bom programa de rádio, a perder o seu precioso tempo com essa caixa hipnotizante!... É, não é? Pois, é que não é fácil nos dias de hoje, libertarmo-nos da influência da televisão.
Sem dúvida, a televisão revolucionou a maneira como vemos o mundo. A informação tornou-se acessível a todos, foi o primeiro passo para a globalização. Mas, até que passou a dominar o mundo? As nossas vidas? O caro leitor seria capaz de viver sem televisão?
Perante esta questão, eu penso que o leitor, nos dias de hoje, não é capaz de desligar a televisão, uma vez que, quer para o bem, quer para o mal, a televisão faz parte do nosso quotidiano.
No entanto, devemos ter em consideração que, sendo a televisão um meio de comunicação social muito importante, devemos ter a noção de que a maior parte dos programas que passam nos diversos canais portugueses não têm a missão de informar ou educar, mas sim, de cativar audiências imediatas e, para isso, utilizam programas que de educativos nada têm, os reality shows, por exemplo. Contudo é certo que a mesma não pode ser banida do nosso dia-a-dia , uma vez que também é por ela que tomamos conhecimento das desgraças, tristezas e alegrias que pelo mundo vão acontecendo.
O leitor terá que ter a capacidade de desligar a televisão, em função do seu grau cultural, quando achar que este meio de comunicação social está a interferir com os seus princípios de educação e de vida.
Se acha que a televisão o incomoda, desligue-a. Se não, deixe-a ligada… será de sua inteira responsabilidade.

segunda-feira, 8 de janeiro de 2007

Porque a linguagem também se sente...

BRAILLE

Louis Braille foi o criador do sistema de leitura para cegos que recebeu o seu nome, braille.

Aos três anos, supondo-se que a brincar na oficina do pai, Louis feriu-se no olho esquerdo com uma ferramenta pontiaguda, o que lhe provocou uma infecção que se alastrou ao olho direito, provocando a cegueira total.

"Se os meus olhos não me deixam obter informações sobre homens e eventos, sobre ideias e doutrinas, terei de encontrar uma outra forma."

Em 1821, quando Louis Braille tinha apenas 12 anos, Charles Barbier, capitão reformado da artilharia francesa, visitou o instituto em que Braille estudava (Institut Royal des Jeunes Aveugles de Paris - Instituto Real de Jovens Cegos de Paris), onde apresentou um sistema de comunicação chamado de escrita nocturna: tratava-se de um método de comunicação táctil que usava pontos em relevo dispostos num rectângulo e que tinha aplicações práticas no campo de batalha.

Braille esforçou-se em simplificar o código. Por fim desenvolveu um método eficiente e elegante que se baseava numa célula de apenas três pontos de altura por dois de largura.

Pouco depois, ele mesmo começou a ensinar no instituto e, em 1829, publicou o seu método exclusivo de comunicação que hoje tem o seu nome, apesar de no instituto, o novo código só ter sido adoptado oficialmente em 1854, dois anos após a morte de Braille, provocada por tuberculose, a 6 de Janeiro de 1852, com apenas 43 anos.

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O braille por extenso, ou grau um, só utiliza os sinais que representam o alfabeto e a pontuação, os números e alguns poucos sinais especiais de composição que são específicos do sistema.

O braille grau dois é uma forma mais abreviada do braille. Em contrapartida, é mais difícil aprender o braille abreviado grau dois. É necessário memorizar todos os 63 sinais diferentes (a maioria dos quais tem mais de um significado, dependendo de como são usados), mas também é preciso aprender o conjunto de regras necessárias que governam quando cada sinal pode ou não ser usado.

O grau três é uma forma de braille altamente abreviada, especialmente usada em inglês, embora não seja muito utilizado.

O braille provou ser muito adaptável como meio de comunicação, existindo três graus que o diferem. Quando Louis Braille inicialmente inventou o sistema de leitura, aplicou-o à notação musical. O método funciona tão bem que a leitura e escrita de música é mais fácil para os cegos do que para os que veêm. Vários termos matemáticos, científicos e químicos têm sido transpostos para o braille, abrindo amplos depósitos de conhecimento para os leitores cegos. Relógios com ponteiros reforçados e números em relevo, em braille, foram produzidos, de modo que dedos ágeis possam sentir as horas.

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Quando não se tem nada para fazer, visita-se

http://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A1gina_principal,

e fica-se a saber umas coisinhas...


Lili 10ºG