Dead Poets Society (O Clube dos Poetas Mortos) é um filme de 1989, do género drama, dirigido por Peter Weir.
Robin Williams, Ethan Hawke e Robert Sean Leonard, são alguns dos actores que fazem parte do elenco deste filme.
Retrata a história de um professor de literatura nada ortodoxo, de nome John Keating, numa escola preparatória para jovens, a Academia Welton, na qual predominavam valores tradicionais e conservadores.
Com o seu talento e sabedoria, Keating inspira os seus alunos a perseguir as suas paixões individuais e tornar as suas vidas extraordinárias.
Repleto de citações de grandes nomes da literatura inglesa, como Henry David Thoreau, Walt Whitman e Byron, O Clube dos Poetas Mortos deixa uma profunda mensagem de vida sintetizada na expressão latina Carpe diem - aproveita o dia.
A imagem, que aparece acima, consiste na capa do livro a que os estudantes, que compoem o intitulado clube dos poetas mortos, recorrem para iniciar as reuniões do mesmo.
Na primeira página deste livro, está presente um poema que diz o seguinte:
To Be Read At The Opening of D.P.S Meetings
I went to the woods because I wanted to live deliberately... I wanted to live deep and suck out all the marrow of life! To put to rout all that was not life... And not, when I came to die, discover that I had not lived...
I went to the woods because I wanted to live deliberately... I wanted to live deep and suck out all the marrow of life! To put to rout all that was not life... And not, when I came to die, discover that I had not lived...
qualquer coisa como
Para ser lido na abertura das reuniões do Clube dos Poetas Mortos
"Fui à floresta viver de livre vontade, para sugar o tutano da vida. Aniquilar tudo o que não era vida. Para, quando morrer, não descobrir que não vivi". (Henry David Thoreau)
Li 10ºG
PS - A quem já viu o filme, é provável que reconheça isto:
O CAPTAIN! my Captain! our fearful trip is done;
The ship has weather’d every rack, the prize we sought is won;
The port is near, the bells I hear, the people all exulting,
While follow eyes the steady keel, the vessel grim and daring:
But O heart! heart! heart!
O the bleeding drops of red,
Where on the deck my Captain lies,
Fallen cold and dead.
O the bleeding drops of red,
Where on the deck my Captain lies,
Fallen cold and dead.
Captain! my Captain! rise up and hear the bells;
Rise up—for you the flag is flung—for you the bugle trills;
For you bouquets and ribbon’d wreaths—for you the shores a-crowding;
For you they call, the swaying mass, their eager faces turning;
You’ve fallen cold and dead.
My Captain does not answer, his lips are pale and still;
My father does not feel my arm, he has no pulse nor will;
The ship is anchor’d safe and sound, its voyage closed and done;
From fearful trip, the victor ship, comes in with object won;
My Captain does not answer, his lips are pale and still;
My father does not feel my arm, he has no pulse nor will;
The ship is anchor’d safe and sound, its voyage closed and done;
From fearful trip, the victor ship, comes in with object won;
Fallen cold and dead.
Walt Whitman (1819–1892)
3 comentários:
umpf humpf... you make me so proud... xD
por acaso, a poesia clássica(não estou seguro de estar usando esta palavra correctamente, corrija-me se errado por favor Dra. Fátima Inácio Gomes) é das melhores coisas que se fazem naquela ilha...
bom poema, filme excepcional... nice post... keep it up...
:D Não, não é clássica!... período bem posterior e, a mais do mais, de um poeta que será falado, a propósito de Fernando Pessoa. Walt Whitman serviu de inspiração ao heterónimo pessoano, Álvaro de campos, em particular. E era norte-americano! ;)
Curiosamente, o "carpe diem" também será lembrado a propósito de outro heterónimo de Pessoa,Ricardo Reis... digam lá, o nosso Pessoa é ou não o MAIOR POETA DO MUNDO!!!!! :D
Obrigada Lili pela lembrança desse fantástico filme e do que ele tem de inspirador para quem ama a Literatura. Acima de tudo, a Liberdade de pensar!!!
E pela recordação dessa frase emblemática "I wanted to live deep and suck out all the marrow of life!"
ya... era isso... eu num sei de quando a quando se apelida de classica... eu estava-me a referir aí desde sec. XVII até principio do sec XX... já li muitos poemas ingleses deste intervalo... e vá lá vá lá... gostei...
:-(
"And not, when I came to die, discover that I had not lived..."
=(
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