quinta-feira, 19 de abril de 2007

Fernando Pessoa

Bem, tive o privilégio das minhas maravilhosas amigas me oferecerem um poema do grandioso Fernando Pessoa!

Talvez muitos de vós, tal como eu, já tiveram oportunidade de o ler. . .

Mas não resisti em postar!!!

Não sei até que ponto é um exagero dizê-lo, mas conseguiu "mudar" muitas coisinhas na minha cabecinha!!!
:)

Fez-me pensar. . .



“Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes
Mas não me esqueço que a minha vida é a maior empresa do mundo.
E que posso evitar que ela vá á falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios,
incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar autor da sua própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus cada manha pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um “não”.
Ter segurança para receber uma critica, mesmo que injusta.


Pedras no caminho?

Guardo todas, um dia ainda vou construir um castelo…“




Fernando Pessoa




É lindíssimo

:')

segunda-feira, 16 de abril de 2007

Simplesmente fantástico....

Quem já passou na feira Municipal de Barcelos pode ter a certeza que encontra de tudo. Eu também encontrei...
Foi na quinta-feira da Semana Aberta da escola e eu estava a passar na feira, para ir almoçar, quando vi algo que me surpreendeu. Fiquei estupefacta. até que o senhor, dono da tenda, com toda a boa educação disse: "tire uma fotografia a essas botas, para mostrar que elas existem e ponha no seu blog". Ao início não liguei, mas depois vi que podia ser porreiro postar a foto neste blog.
As botas são algo magnífico, algo surpreendente, mas se alguém as comprar que avise com tempo, porque assim as outras pessoas podem proteger-se...

terça-feira, 3 de abril de 2007

"Uns vêem antes de ver, os outros não sabem ver quando vêem."




Quantos se arrastam na vida sem ver, sem ter os olhos abertos para tudo o que a vida oferece, para a Luz e para a Sombra. Viver é revoltar-se todos os dias, é lutar por não cair na rotina empobrecedora do Espírito, aniquiladora da Vontade. É, em cada dia, morrer, para nascer no outro que se segue, sempre novo.


No título, citei - Judith Teixeira, Conferência "De Mim", 1926 - poetisa que importa conhecer e que tão injustamente foi esquecida... porque viveu na época de uma geração superior, a de Orpheu, e porque (é bem possível...) era mulher.


Deixo-vos o blog que lhe é dedicado http://wwweuropa.blogspot.com/ e, ainda, entre muitos mais, http://www.arlindo-correia.com/220705.html