domingo, 9 de novembro de 2014

Manifesto Anti- Crato por Josué Vasconcelos






Manifesto
Anti-Crato

por   E-X-T-E-N-S-O
e       TUDO !



Na organização de um país bem governado (ou seja, um país completamente diferente de Portugal), existem vários ideais a seguir para conseguir determinados objetivos. Ultimamente, todos se têm preocupado com as finanças, educação, crise e tudo mais em termos globais, mas eu prefiro falar do nosso país.
Estas “pessoas” todas (que se dizem portugueses como todos os outros e que também afirmam que estão com a classe trabalhadora) desde políticos e banqueiros, passando por matemáticos e acabando em economistas, são uma cambada de idiotas que não sabem o que é realmente a vida dura que o povo português, honesto e trabalhador, leva. Passam a vida toda a poupar, mas acabam a ser roubados pelos seus próprios governantes! E isto é que me revolta. Vivemos mal num país com enormes deficiências a todos os níveis, em que o nível de organização das mais importantes infra-estruturas é quase zero. Podia estar para aqui a falar da estupidez em termos estruturais que acontecem no Ministério das Finanças, dos Negócios Estrangeiros, da Saúde, da Cultura, do Desporto, da Justiça e por aí, mas prefiro não o fazer. Vou focar-me no Ministério da Educação e no seu ministro, o “Senhor Matemático” Nuno Crato, pois, para mim, o sistema educacional português é o mais importante neste momento, uma vez que é dos poucos, ou mesmo o único, que poderá garantir um bom futuro a Portugal.
Digo isto com toda a certeza, mas é pena que seja “liderado” por um imbecil que não é capaz de aproveitar as capacidades dos alunos e também dos professores… Diz-se matemático, mas quando faz as contas em termos da colocação dos professores erra completamente como quem afirma que um mais um é igual três. Mais exemplos da sua má gestão são o facto de já ter colocado vários professores do Norte de Portugal a trabalhar no Algarve (ou vice-versa), ter colocado professores a dar aulas no final do 1º Período, a introdução de exames trianuais, o aumento de turmas (em alguns casos ultrapassa mais de 30 alunos!), etc. Todas estas situações são ridículas, mas não me surpreendem muito, pois são decisões feitas à medida de quem as executa! “Só é cego quem não quer ver”, e por isto mesmo Nuno Crato devia de se demitir, opinião minha e também da maioria dos portugueses.
Portugal sempre foi visto como um bom país, habitado por pessoas extraordinárias, com grandes capacidades e com um potencial fora do normal, mas nunca aproveitadas como deviam de ser. Por isto mesmo está na altura de dizer BASTA a esta má organização por parte de Nuno Crato! Tem de haver implementação de medidas que favoreçam tanto os professores como os alunos, porque se isto continuar desta forma nunca conseguiremos levantar o nosso país desta crise.


Josué Vasconcelos, 12º C



 

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