Basta pim basta!
Uma geração que consente deixar-se
representar por jovens mascarados e desavergonhados, que
despem a humildade e a vergonha e desumanizam a sociedade, que se afiguram ao governo, elas burras como portas
e eles a saltarem-lhes em cima como coelhos (falta o resto
da oração subordinante…)
Basta pim Basta!
Basta de banalizarem a espécie homo sapien sapien!
Basta de vulgarizarem a Mulher, o Homem!
Basta de vulgarizarem a Amizade, o Amor e o Sexo!
Sucumba essa espécie, sucumba! Pim!
Basta de vulgarizarem a Mulher, o Homem!
Basta de vulgarizarem a Amizade, o Amor e o Sexo!
Sucumba essa espécie, sucumba! Pim!
Um poço de coragem aos 105 mil microcosmos
que foram capazes de se submeter à inscrição para residir entre 4 paredes onde
se transpira a falta de dignidade, a manipulação com consentimento próprio e
onde falam uma língua oriunda de um país que não
o nosso.
Como é possível? Como é possível tanta burricada? E, como se não chegasse, esta plebe, ainda partilha a mesma nação que todos nós.
Sucumba esta espécie, sucumba!
Basta pim Basta!
E, como disse Almada Negreiros “O Povo completo será aquele que tiver reunido no seu máximo todas as qualidades e todos os defeitos. Coragem portugueses, só vos faltam as qualidades.”
Pim!
Como é possível? Como é possível tanta burricada? E, como se não chegasse, esta plebe, ainda partilha a mesma nação que todos nós.
Sucumba esta espécie, sucumba!
Basta pim Basta!
E, como disse Almada Negreiros “O Povo completo será aquele que tiver reunido no seu máximo todas as qualidades e todos os defeitos. Coragem portugueses, só vos faltam as qualidades.”
Pim!
Rita Vilas Boas, 12ºC
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